
"O banco com gramas recém nascidas estava confortável e me acomodei melhor para continuar naquela busca por instante de paz, o calor natural do abraço do sol me fazia lembrar momentos de infância.
Foi neste instante que me dei conta e comecei a lembrar dos mares na minha memória.
Os mares não são iguais, uns mais azuis, mais limpos, mais fortes ou mansos, mas todos têm a mesma força perante o homem, esta força que nos impele de conquistá-lo ou que nos atrai a desafiá-lo.
Foi neste instante que me dei conta e comecei a lembrar dos mares na minha memória.
Os mares não são iguais, uns mais azuis, mais limpos, mais fortes ou mansos, mas todos têm a mesma força perante o homem, esta força que nos impele de conquistá-lo ou que nos atrai a desafiá-lo.
O mar de minha infância era matéria prima para castelos na areia, parceiro de correrias com gritos de alegria sem eco. A imensidão era a fantasia dos meus sonhos com monstros e guerreiros que lutavam com ondas e navios pirata."
2 comentários:
Estou curioso para ler o resto desta cronica...Adoro o mar.
Caro leitor anônimo,
Bom saber que ficou um gostinho de quero mais.
Agredeço muito a visita a este espaço tão especial para mim.
Beijos
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